Ao seu niver, meu texto

Ao seu niver, meu texto
Primavera

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Quando ao deitar da noite
meu coração novamente gritar
deixarei a porta semi-aberta
pra você silenciosamente entrar

venha com seu cheiro inebriante
encantar-me com teu olhar fascinante
fazendo-me deitado na cama meditar
deixando meu sentimento se exaltar

passe as mãos em seus cabelos pretos
desabotoe suas vestes para se deitar
não deixando meu desejo titubear
nem tão pouco meu coração esfriar

aproxime-se de mim vagarosamente
deixando desesperada minha mente
e minhas mãos no seu corpo tocar
ate que a vontade nos faça delirar

sugarei por inteiro tua seiva cedente
como um beija-flor suga cotidianamente
as flores que ele precisa pra sobreviver
sugar-te-ei ate o meu desfalecer.